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Brasil | 2020 | 23’12”
Direção: Yuri Costa

Após anos afastado devido à violenta morte do irmão, um renomado jornalista retorna para a casa de sua família para cuidar de sua mãe, que sofre uma grave e desconhecida doença. numa noite, o jornalista recebe a visita de dois estranhos, que têm negócios desconhecidos com seu pai. esse encontro, juntamente com acontecimentos que o levam a desconfiar que algo sobrenatural se abateu sobre sua mãe, fazem-no temer uma nova tragédia.

Elenco: Paulo Guidelly, Valéria Monã, Bruna Rodrigues, Diomar Nascimento, Francisca Silva, Carlos Bruno, Dayane Simões e João Pedro Oliveira
Direção e roteiro: Yuri costa
Direção de fotografia: Max Chagas
Still: Natasha Iane
Direção de arte: Beatriz Almeida & yuri costa
Figurino: Fernanda Cunha & Juliano Viana
Montagem: Yuri costa
Som: Victor Oliver
Direção de produção: Janyne Sousa & yuri costa
Produção executiva: João Gabriel Barreto, Louise Cyrillo & Manuella Braz

Nigéria, Brasil e Colômbia | 2019 | 7’
Direção: Sebastian Wiedemann

O corpo re-existe e insiste, pois nunca é um envoltório fechado, mas sim canal de passagem e transe entre as
mais diversas dimensões espirituais (Obatala Film). Filme-devoção, filme-oferenda. Filmado na mítica Ile-Ife, cidade sagrada do povo Yorubá e fundada pelos próprios Orixás, este filme procura afirmar de modo sensorial a vertigem de entrar em relação com Obatalá, orixá criador do mundo, da luz. Transe de faíscas de luz, de corpos
em conexão espiritual.

Brasil | 2017 | 9’11”

Direção: Aline Motta

“Se o mar tivesse varandas” foi construído em torno de uma impossibilidade. Criando novos versos para um conhecido mote da quadra popular portuguesa, procurou-se subverter o seu sentido original. Com isso, o trabalho deseja criar uma ponte de um extremo do Atlântico ao outro, entre o Brasil e o continente africano, à medida que as imagens dos familiares da artista surgem por sobre as águas. Como um reflexo do inconsciente e de si mesmo, a água também é entendida como um veículo de histórias que muitas vezes estão ocultas, e precisam ser invocadas para se fazerem presentes. Ao banhar os retratos de seus antepassados em água, busca trazê-los de volta para seus lugares de origem, onde tudo começa e termina, em ciclos contínuos de renovação e transmutação.

Fotografia: Aline Motta /Bruno Elisabetsky

Edição: Aline Motta e Fernando Lima

Paisagem sonora: Bruno Elisabetsky

Drone: Fernando Bastos

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OBATALA FILM
SE O MAR TIVESSE VARANDAS